
SINAIS
Pasmei quando o amigo sr. Pacheco me atirou:
— Hoje é dia de escrever para «O Gaiato»…
— Tento? Vou tentar.
O sol brilha no azul do céu… Se eu fosse capaz de pôr no papel um fiozinho de céu azul?!...
Importante! Esmoreço…
Então – acordo e vejo as folhinhas do noss'O GAIATO a voar no ar e a serem apanhadas por centenas de mãos. Apanham, beijam e lêem devagarinho. Paro e sorrio…
Não sou eu… São as folhinhas de milagre… O milagre de amor nas folhinhas que esvoaçam.
É ele que se dá… Boa viagem e tarefa – querido amiguinho…
Padre Telmo