
SINAIS
Lindo «o cântico da água» do nosso P.e Baptista, no livro Calvário II.
As obras no Calvário respeitaram o lindo fontanário onde todos nós íamos beber a água fresquinha e deliciosa. O lindo fontanário foi respeitado. Nesta altura, a água deixou de correr, talvez devido à seca. Vamos sondar e trazê-la de novo.
Vamos continuar o texto do Calvário II, do nosso P.e Baptista: «Os doentes, nos dias de calor mais intenso, vão à bica do fontanário e regalam-se. Alguns bebem na concha da mão. Outros, mais cuidadosos, vão de copo. Outros ainda, de jarro pronto a encher para que os acamados se regalem igualmente».
Lindo! Vai correr de novo. Nos dias de Verão, iremos de novo deliciar-nos com a água fresquinha. E mais - com chave de ouro: «Olhar a água que cai, meiga e transparente, movediça e deslizante, distrai o espírito, varre as ideias funestas. Dá a paz.»
Padre Telmo