PAI AMÉRICO

«Foi quase a terminar o ano que pude mandar a lembrança habitual para o jornal e para a Obra do Pai Américo: perdoem-me. E esqueci-me de enviar o Talão de Transferências, para facilitar os vossos registos.

Agradeço não me passem recibo: dar é dar. Melhor: dar é só restituir, na economia de Deus.

Sou pecador, mal sei rezar. Mas rezo sempre por vós, pela vossa Obra, pelos nossos irmãos que servis com tanta dedicação como ao próprio Senhor Jesus.

E agora sinto a alegria de poder rezar "descaradamente" ao santo Pai Américo. Santo sempre foi ele diante de Deus, confio que em breve será inteiramente "santo" para nós, no culto da Igreja. Há muito que lhe pedi fosse ele o meu Advogado junto de Deus, não desiludiu nunca!

[...] Que a Obra ultrapasse serenamente os escolhos que lhe são postos pelos poderes deste mundo: está Deus a guiá-la, não temamos!

Assinante 49481»

«Como sempre, quando chega o jornal leio-o de fio a pavio. Não fica uma linha, uma palavra por ler. Então, as ajudas na habitação comovem-me demasiado. Também sei o que custou pagar ao Banco durante 4 anos uma importância incomportável... Junto um cheque para ajudar a dar casa a quem precisa. Admiro a vossa Obra. Tive a sorte de, bem nova, ter apertado as mãos do Padre Américo. Sinto-me abençoada.

Assinante 19536»

«Agradeço ao meu protector que eu e meus filhos, netos e bisnetos, a saúde e a Paz, é a maior graça que o santo Padre Américo nos pode dar. Agora só peço ao meu protector que os meus filhos e netos continuem a minha devoção - isto já vem dos meus Pais que eram da Praia de Mira, Coimbra.

Assinante 75059»

«Com o meu abraço de gratidão sincera por toda a vossa Obra, envio o justificativo de uma pequena transferência efectuada para a vossa conta. Obrigada pelo vosso «O Gaiato» sempre recebido com carinho e muito amor. Espero, e para isso oro diariamente, pela Beatificação do nosso saudoso e querido Pai Américo.

Assinante 58527»