INQUIETAÇÕES

«É evidente que também senti a revolta pela actuação insensata em torno do Calvário. Mas pensando melhor, não é caso para desespero. Uma Obra suprema de caridade, como o Calvário, é Obra com o beneplácito de Deus, que a zelará...

Assinante 13601.»

«Lamento que mais uma vez haja quem não tenha percebido como é, e funciona, a Obra do Padre Américo, e vos tenha tratado como mais um calvário para defender pseudo-princípios, desconhecendo por inteiro o bem que, com a graça de Deus, continuais a fazer....

Assinante 14582.»

«Fiquei muito chocada com o que se tem passado no Calvário, é desumano, não se admite que lhes retirem pessoas que não querem sair dessa Casa onde são bem tratadas. e à força as levem. Concordo com as pessoas que têm manifestado o seu desacordo...

Assinante 9705.»

«Fica-se sem palavras perante aquilo que aconteceu no Calvário. Como podem acusar alguém como o Padre Baptista, que escreveu aquelas notícias deliciosas, cheias de ternura e amor pelos residentes naquela instituição. É uma situação revoltante.

Assinante 58098.»

«Tenho acompanhado, pel'O GAIATO, todas as vossas notícias acerca dos doentes do Calvário, e agora, também, da retirada dos rapazes; mas como é possível irem buscar os que estão amparados, com tantos que há por aí, pelas cidades, a precisarem de ajuda, que muitas vezes lhes é negada? Na verdade, não dá para entender que se tenham atitudes destas...

Assinante 29623.»

«Tenho estado atenta aos últimos acontecimentos que se têm passado na vossa Obra (Calvário). No tempo em que recebiam os doentes vindos dos hospitais, porque não tinham família, nem o Estado queria saber, as assistentes sociais deviam andar muito atarefadas, não os iam lá buscar. Nesta fase, não devem ter que fazer. Viram-se para vós...

Assinante 80068.»

«Deus queira que consigam voltar à Casa as pessoas que daí foram tiradas. O carinho e amor com que são tratados, e o sentirem-se em família, fizeram milagres na recuperação dessas pessoas...

Assinante 31418.»

«Fica aqui, também, a minha solidariedade perante os recentes acontecimentos ocorridos na V/Casa do Calvário. É triste quando, no trabalho que nos é dado, perdemos a capacidade de olhar o que nos rodeia com os olhos do coração e vemos apenas através do vidro da aparência e da norma da lei. Os gestos e as palavras tornam-se estéreis e as decisões feridas de desumanidade porque matam a convivência e a amizade construída na comunhão de vida.

Assinante 77986.»